O dia de hoje foi longo e quente. Saímos do hotel em resistência passava de 8 e chegamos em Jujuy as 21hs. Eu queria pernoitar em maimará ou tilcara para fazer uma mellhor aclimatação, mas seriam mais 70km. O ideal é pernoitar a uns 2400m de altura do nível do mar, antes de subir a cordilheira. Isso para evitar os efeitos do mal de altitude, mas não foi possível. Foram 870km sendo destes, mais ou menos 500 de uma reta interminável, com muitos animais atravessando a pista e muitas borboletas suicidas (uma faleceu na minha viseira, fiquei vendo os restos mortais do cadáver o resto da viagem. Mas, o recorde mesmo foi o carro do Jorge. Nunca vi tanta junto).
Nos passamos por lugares com pouquíssimos recursos. Paramos em um posto (se é que podemos chamar de posto) que não tinha água nem gasolina (?!). Em outro, eram 13hs quando estávamos lá. O atendente simplesmente trancou a porta e foi almoçar...
Uma parte engraçada destes lugares é a ida ao banheiro. Vamos sempre duas vezes. Na primeira, agente vai e volta sem coragem, mas tem que ir, não é?
Hoje um agente da policia nos parou para pedir “presente”. O jorge estava na frente e deu adesivo e camiseta para ele. Então ele veio até nós e falou: “@#$%&*@#”. Eu fiz cara de ponto de interrogação, e ele foi para o Vilson, onde também não teve sucesso, e nos liberou. Depois eu descobri a tradução, era “presente para a graciosa – esposa”.
Quando saímos do retão, kms depois apareceram as montanhas na nossa frente. Deu ate um friozinho na barriga, pois significa que está chegando a hora de subirmos a cordilheira. Hoje tivemos uma pane-seca (não. Não foi o Carlão para quem já estava lembrando da patagônia). O vilson inaugurou o galão reserva de gasolina que o jorge carrega.
Noticias:
O GPS acordou e passa bem. A bunda ainda não.
Hj o Carlão inaugurou a bandana (serve para proteger o capacete do suor). Ele gostou.
Como ontem a chuva hoje tentou nos pegar, por uns cinco minutos ela conseguiu, mas não o suficiente para incomodar. O dia estava lindo e na chegada ainda fomos brindados com um arco-iris. Hj a noite foi de parrijada.
Nos passamos por lugares com pouquíssimos recursos. Paramos em um posto (se é que podemos chamar de posto) que não tinha água nem gasolina (?!). Em outro, eram 13hs quando estávamos lá. O atendente simplesmente trancou a porta e foi almoçar...
Uma parte engraçada destes lugares é a ida ao banheiro. Vamos sempre duas vezes. Na primeira, agente vai e volta sem coragem, mas tem que ir, não é?
Hoje um agente da policia nos parou para pedir “presente”. O jorge estava na frente e deu adesivo e camiseta para ele. Então ele veio até nós e falou: “@#$%&*@#”. Eu fiz cara de ponto de interrogação, e ele foi para o Vilson, onde também não teve sucesso, e nos liberou. Depois eu descobri a tradução, era “presente para a graciosa – esposa”.
Quando saímos do retão, kms depois apareceram as montanhas na nossa frente. Deu ate um friozinho na barriga, pois significa que está chegando a hora de subirmos a cordilheira. Hoje tivemos uma pane-seca (não. Não foi o Carlão para quem já estava lembrando da patagônia). O vilson inaugurou o galão reserva de gasolina que o jorge carrega.
Noticias:
O GPS acordou e passa bem. A bunda ainda não.
Hj o Carlão inaugurou a bandana (serve para proteger o capacete do suor). Ele gostou.
Como ontem a chuva hoje tentou nos pegar, por uns cinco minutos ela conseguiu, mas não o suficiente para incomodar. O dia estava lindo e na chegada ainda fomos brindados com um arco-iris. Hj a noite foi de parrijada.
Que beleza...que tocada linda. Mas a bandana do Carlão arrasou. Vai ser difícil tirar dele o título do moto andinista mais fashion da viagem. Estamos por perto. Divirtam-se.
ResponderExcluirAbraço.
Sílvio e Cátia