Hoje era dia de compras – Iquique=zona franca. Mas, não foi tão interessante quanto imaginávamos. Os preços não eram tão bons. Mas, ainda assim conseguimos gastar algum trocado.
O interessante das compras foi o taxi: estavamos 3 no taxi (Ana, Carlão e Graciano), no meio do caminho, uma moça apontou o dedo e o taxista parou! E ela embarcou conosco! Só ouvi o graciano falando: “Ué...é ônibus...”, e todos cairam na gargalhada (todos os 3 né, pois a nossa companheira não deve ter entendido nada). A vantagem é o preço, equivale a 2 reais por pessoa independente do trajeto.
Como o shoping abria as 11hs e a loja de pneu (o Vilson precisava trocar) abria as 16hs, saímos de Iquique lá pelas 16:30, e como consequencia chegamos anoitecendo em Arica (umas 21hs), o visual surpreendeu de novo. Areia, pedra, vento, e mais vento, e muito, muito vento. Lembrei da Patagônia.
Foram 300km entre Iquique e Arica de paisagens lindíssimas. Subindo para o plano onde só existia areia e pedra (não sei se já se pode chamar ali de altiplano, eram 1500m de altitude aproximadamente) e descendo para os vales onde tinham vilas e vegetação.
Na chegada encontramos um brasileiro, o Osmar, que nos escoltou até o hotel, mas como em frente ao hotel havia um posto de gasolina entramos para abastecer, e ali encontramos com outro brasileiro com sua namorada chilena, que nos deram dicas para a viagem de amanhã.
O hotel que conseguimos é super simples, tivemos que dividir o quarto entre 3 e para ajudar, o quarto era apertado. Para um entrar, outro tinha que sair. A dona do hotel sugeriu deixarmos as malas do lado de fora do quarto (imagina a situação – ela estava falando sério!) hehehe, mas tudo é festa.
Aqui é litoral, cidade grande e bonita, pena que chegamos muito tarde, não conseguimos passear para conhecer melhor. Amanhã subiremos a cordilheira denovo, rumo a Lapaz (ou antes).
O interessante das compras foi o taxi: estavamos 3 no taxi (Ana, Carlão e Graciano), no meio do caminho, uma moça apontou o dedo e o taxista parou! E ela embarcou conosco! Só ouvi o graciano falando: “Ué...é ônibus...”, e todos cairam na gargalhada (todos os 3 né, pois a nossa companheira não deve ter entendido nada). A vantagem é o preço, equivale a 2 reais por pessoa independente do trajeto.
Como o shoping abria as 11hs e a loja de pneu (o Vilson precisava trocar) abria as 16hs, saímos de Iquique lá pelas 16:30, e como consequencia chegamos anoitecendo em Arica (umas 21hs), o visual surpreendeu de novo. Areia, pedra, vento, e mais vento, e muito, muito vento. Lembrei da Patagônia.
Foram 300km entre Iquique e Arica de paisagens lindíssimas. Subindo para o plano onde só existia areia e pedra (não sei se já se pode chamar ali de altiplano, eram 1500m de altitude aproximadamente) e descendo para os vales onde tinham vilas e vegetação.
Na chegada encontramos um brasileiro, o Osmar, que nos escoltou até o hotel, mas como em frente ao hotel havia um posto de gasolina entramos para abastecer, e ali encontramos com outro brasileiro com sua namorada chilena, que nos deram dicas para a viagem de amanhã.
O hotel que conseguimos é super simples, tivemos que dividir o quarto entre 3 e para ajudar, o quarto era apertado. Para um entrar, outro tinha que sair. A dona do hotel sugeriu deixarmos as malas do lado de fora do quarto (imagina a situação – ela estava falando sério!) hehehe, mas tudo é festa.
Aqui é litoral, cidade grande e bonita, pena que chegamos muito tarde, não conseguimos passear para conhecer melhor. Amanhã subiremos a cordilheira denovo, rumo a Lapaz (ou antes).
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